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Ofício defende atividades comerciais e serviços considerados não essenciais

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Na quinta-feira, dia 04 de março, entidades ligadas ao ramo empresarial, representadas pela Federasul, Fecomércio-RS, Fiergs e Sebrae-RS, encaminharam ofício conjunto ao Governo do Estado. Protocolado na Casa Civil e endereçado ao governador Eduardo Leite, o documento faz referência às medidas sanitárias segmentadas relacionadas à bandeira preta do modelo de distanciamento controlado diante da ampliação dos casos de Covid-19.

O ofício reitera a importância dos protocolos e valoriza a contribuição das entidades com campanhas de conscientização e de combate às aglomerações. Por outro lado, destaca a necessidade de aperfeiçoamentos nesse modelo controlado em relação ao comércio varejista e atacadista de itens considerados não essenciais, bem como de serviços não essenciais, “a fim de possibilitar, além do teleatendimento/tele entrega, também o atendimento presencial restrito e o drive-thru”, seguindo os mesmos protocolos do comércio classificado como essencial. Entre as medidas, menciona o monitoramento de temperatura e testagem dos trabalhadores, além da lotação de uma pessoa, com máscara, para 8m² de área útil de circulação.

O conteúdo também questiona a eficiência do fechamento integral das atividades comerciais, ao mesmo tempo em que alerta para o elevado custo socioeconômico desse posicionamento. Como alternativa em caso de não acolhimento ao pleito, as entidades requerem que sejam suspensos os prazos de pagamento do ICMS desses estabelecimentos, bem como de serviços não essenciais, durante a vigência da bandeira preta, com restrição de atividades. A CIC Teutônia, como associada à Federasul e à Fiergs, se junta às entidades de classe nesse pleito. Assinam o documento Anderson Trautman Cardoso, presidente da Federasul; Luiz Carlos Bohn, presidente da Fecomércio; e Gilberto Petry, presidente da Fiergs/Sebrae-RS.

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